Biografia

Juscelino Kubitschek de Oliveira nasceu em Diamantina no dia 12 de setembro de 1902. Foi um médico, militar e político brasileiro. Ficou conhecido como JK, foi prefeito de Belo Horizonte, governador de Minas Gerais, e presidente do Brasil.

Durante a presidencia de JK (1956-1961), em contexto histórico internacional essa época foi marcada pela vitória da revolução cubana, instituindo o governo de Fidel Castro em Cuba.

Jk governava de forma populista, um estilo de fazer política que consiste no uso de promessas e atribuição de rótulos aos adversários eleitorais, agindo em forma para beneficiar o povo e de modo a beneficiar o seu praticante.

Foi o responsável pela criação de uma nova capital federal, Brasília, executando assim o antigo projetos da mudança da capital para promover o desenvolvimento do interior do Brasil e a integração do país. JK prometia ao povo brasileiro fazer o país crescer “cinqüenta anos em cinco”. Na presidência, construiu hidrelétricas, estradas, promoveu a industrialização e a modernização da economia.

Durante seu poder,o Brasil viveu um período de desenvolvimento econômico, porém, ao mesmo tempo que JK investia na economia, a parte popular e com menos concentração de renda do Brasil sofria com falta de investimentos de JK na área social.

No final de seu governo,devido aos grandes investimentos na economia e novas criações, a dívida externa brasileira aumentou, levando o país a recorrer ao FMI e ao seu receituário.

No dia 31 de janeiro de 1961, JK se afastou da política.Faleceu em um desastre automobilístico em 22 de agosto de 1976.

Com um estilo de governo inovador, JK criou em torno de si simpatia e confiança entre os brasileiros. Ele é, ainda hoje, um dos políticos mais admirados do cenário brasileiro, e é considerado um dos melhores presidentes que o Brasil já teve, por ter uma grande habilidade política e por ter renovado e investido na economia. Ele visava acentuar os problemas e o atraso que o Brasil vivia desde a época da Política do Café com Leite. Apesar da dívida criada em seu governo, ele abriu portas ao capital estrangeiro, o que, criticamente, opino como algo importante devido à dependência do Brasil ao Estado Unidos.