quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Fontes do trabalho

As fontes utilizadas foram:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Juscelino_Kubitschek
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/governo_jk.htm
http://www.brasilescola.com/historiab/juscelino-kubitschek.htm
http://www.memorialjk.com.br/
e o livro didático de História do 9º ano.


Ações sociais e culturais

Em seu mandato, JK lançou o plano nacional de desenvolvimento, que tinha como lema “Cinquenta anos em cinco”. Esse plano tinha 31 metas, essas metas são distríbuidas em 5 grupos: energia, transporte, alimentação, indústria de base, educação.Construiu hidrelétricas, estradas, promoveu a industrialização e modernização da economia. Seu principal feito foi a construção de Brasília actual Distrito Federal. O plano de metas visava estimular o crescimento da economia brasileira, com expansão industrial e integração dos povos de todas as regiões do Brasil através da nova capital, que favorecia por ser localizada no centro do território brasileiro. Seu governo foi marcado por obras sociais e culturais como festivais e musica e a moda da bossa- nova.

Metas:

Energia

(metas de 1 a 5) Energia elétrica, nuclear, carvão, produção e refino de petróleo.

Transportes

(metas de 2 a 12)

Reativar estradas de ferro, estradas de rodagem, portos, barragens,

marinha mercante e aviação.

Alimentação

(metas de 13 a 18)

Trigo, armazenagem e silos, frigoríficos, matadouros, tecnologia no

campo e fertilizantes.

Indústrias de base

(metas 19 a 29)

Alumínio, metais não ferrosos, álcalis, papel e celulose, borracha,

exportação de ferro, industria de automóveis e construção naval,

maquinas pesadas e material elétrico.

Educação

(meta 30)

Expansão do ensino primário, com ênfase na ciência e na tecnologia

no que toca ao ensino superior.

Brasília (meta 31) Construção de uma nova capital no Planalto Central, a meta-síntese.

A expansão da industria ajudaria os trabalhadores, dando-lhes emprego e melhores salários, reforçando-lhes a posição na sociedade por intermédio dos sindicatos. O ano de 1956 foi extremamente importante na história política e cultural brasileira, alem da construção de Brasília, João Guimarães Rosa, trazia a público a sua monumental narrativa Grande Sertão, veredas, celebrando

literariamente o mundo arcaico que Juscelino começaria em breve a pôr

abaixo. Os anos JK foram entendidos como “os anos dourados” da cultura brasileira.

JK despertava um clima de otimismo, bom humor e esperança que contaminou toda uma geração de músicos e artistas brasileiros. O próprio presidente, sempre que possível cercado de escritores como Josué Montello, Augusto Frederico Schmidt, Autran Dourado, Carlos Heitor Cony, Pedro Nava, e tantos outros, dava exemplo do seu apreço as letras. O bairro boêmio de Ipanema, no Rio de Janeiro, como bem demonstrou Ruy Castro, tornou-se uma usina de novidades e de experiências culturais, musicais, teatrais, televisivas e cinematográfica.


Econômia


Em seu mandato presidencial, Juscelino lançou o Plano Nacional de Desenvolvimento, também chamado de Plano de Metas, que tinha o célebre lema "Cinquenta anos em cinco".
O plano tinha 31 metas distribuídas em 5 grandes grupos: Energia, Transportes, Alimentação, Indústria de base, Educação, e, a meta principal ou meta síntese: Brasília. O Plano de Metas visava estimular a diversificação e o crescimento da economia brasileira, baseado na expansão industrial e na integração dos povos de todas as regiões do Brasil através da nova capital localizada no centro do território brasileiro, na região do Brasil Central.
O projeto urbano de JK era orientado a partir de diretrizes elaboradas pelos congressos internacionais de arquitetura moderna: ruas e avenidas largas, retas, iluminadas e pavimentadas simbolizando o progresso e permitindo a melhor circulação de automóveis, os quais eram novidade àquela época,além de muitas avenidas asfaltadas.
O projeto modernizante de Juscelino Kubitschek contribuiu para a modernização da cidade e sua inserção no projeto político-cultural do Estado Novo; igualmente, as transformações estéticas, urbanas e culturais causaram grande impacto na sociedade belo-horizontina gerando grande identificação da população.
Alcançado parcialmente, já que a autonomia industrial idealizada por Vargas não se mostrava factível, Juscelino conseguiu abrir um espaço de harmonização do projeto pretendido com os interesses da potência hegemônica. O retorno da Europa Ocidental à vida econômica internacional forneceu, sem confrontação com os Estados Unidos opções comerciais e financeiras ao Brasil, o que possibilitava a realização do projeto e a montagem de novas diretrizes de política externa, o que recuperou parte da política exterior de Vargas e veio, mais adiante, tomar forma definitiva, nomeada como política externa independente.

Ações políticas

Iniciou sua carreira política em 1934, quando foi nomeado chefe da Casa Civil.Foi eleito deputado federal, em 1934, pelo Partido Progressista, e exerceu o mandato de deputado federal até o fechamento do Congresso Nacional,em 1937, com o golpe do Estado Novo.Foi prefeito de Belo Horizonte, de 1940 a 1945. Foi eleito deputado federal para a Assembléia Nacional Constituinte de 1945, pelo Partido Social Democrático (PSD). JK se destacou mais nos cargos executivos que ocupou.Se destacou, também, na chamada política de bastidores, típica de Minas Gerais e de seu segundo partido político, o PSD.Foi prefeito de Belo Horizonte de 1940 a 1945, nomeado pelo governador de Minas Gerais Benedito Valadares.
Em 1951 se tornou governador de Minas Gerais,logo depois em 1955 passou o governo pra Clóvix Salgado para poder se candidatar para a presidênciada República.Em 1956 foi elegido pelo PSD para ser o presidente da república, Juscelino lançou o Plano de Metas, que tinha o célebre lema "Cinquenta anos em cinco",o plano visava estimular a diversificação e o crescimento da economia brasileira, baseado na expansão industrial e na integração dos povos de todas as regiões do Brasil.Outro fato importante de seu governo foi a manutenção do regime democrático e da estabilidade política, que gerou um clima de confiança e de esperança no futuro entre os brasileiros,JK evitou qualquer confronto direto com seus adversários políticos e pediu-lhe para que fizessem oposição sempre dentro das leis democráticas.Com o objetivo de fazer um bom trabalho construiu durante seu governo rodovias, emitiu títulos da dívida pública para se conseguir capital de curto prazo.
De todos os seus planos a construção de brasilia sem duvidas foi um dos fatos mais marcantes para o Brasil.Seu plano internacional de estreitar as relações entre o Brasil e os EUA para implementação de sua política econômica industrial e na preservação da democracia brasileira também ajudou para o crescimento do país.Mas como todo politico Jucelino também teve suas corrupções,a imprensa chegou a dizer que JK teria a sétima maior fortuna do mundo. Durante a campanha de sucessão presidencial, as denúncias de corrupção contra JK foram amplamente exploradas pelo candidato Jânio Quadros, que prometia "varrer a corrupção" do governo de JK.

Era JK


Pesquisando no Youtube, achei um vídeo interessante que conta toda a Era JK, do governo dele até a moda, esporte e cultura da época. Como o blogger não aceitou o vídeo aqui vai o url: http://www.youtube.com/watch?v=12YwUe1Vi98

Crítica


A charge é uma crítica referente aos altos investimentos de JK em modernizações para o país, sendo que por outro lado, grande parte do país estava sofrendo e sendo muito prejudicada para que este processo de industrialização continuasse. O que a charge enfatiza, é a falta de consideração do presidente para com o povo brasileiro.



Minissérie e Memorial JK



Memorial JK


É um museu na cidade de Brasília
projetado por Oscar Niemeyer, inaugurado em 12 de setembro de 1981 e dedicado a Juscelino fundador da cidade de Brasília. No local, encontram-se o corpo de JK, diversos pertences, como sua biblioteca pessoal, e fotos tanto dele como de sua esposa Sarah.







Minissérie JK


A minissérie é dividida em duas fases e acompanha a vida de Juscelino Kubitschek desde a infância, sendo que no primeiro episódio é retratada a morte de seu pai, João César Oliveira, quando ele ainda era um garoto. Logo, porém, a minissérie avança para a vida adulta de Juscelino que, tendo se formado em Medicina e se casado com uma jovem aristocrata, passa a participar da vida política de Belo Horizonte e Minas Gerais.

Na segunda fase, estando a família Kubitscheck já acostumada à vida pública de Juscelino, focaliza-se a ascensão política de Juscelino e, segundo previsões, o desafio enfrentado por ele para chegar à presidência (enfrentando tentativas de golpe) e a construção daquele que seria seu maior e mais criticado empreendimento, a cidade de Brasília.

Um dos pontos mais polêmicos da produção, porém, segundo algumas das críticas publicadas pela imprensa, foi o da inclusão de todo um conjunto de personagens fictícios que, segundo a minissérie, possuiria relações familiares com o protagonista, Kubitschek. Este conjunto de personagens criou um segundo núcleo dramático à minissérie, sendo muitas vezes mais focalizado que o núcleo principal durante diversos episódios e que contribui para atribuir um tom relativamente folhetinesco à produção, que do contrário ficaria restrita aos acontecimentos pretensamente históricos